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Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O texto exalta a vitória do Palmeiras fora de casa, destacando a performance de novos jogadores e a evolução tática da equipe.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O River Plate é apresentado como adversário que sofreu a derrota, com menções ao seu poder de reação no segundo tempo, mas o foco principal é na performance do adversário.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Libertadores Palmeiras Abel Ferreira River Plate Gustavo Gómez Lucas Evangelista Andreas Pereira Vitor Roque Flaco López Armani Raphael Veiga

Conteúdo Original

Em Buenos Aires, diante de 85 mil torcedores, o Palmeiras derrotou o River Plate por 2 a 1 e conquistou uma boa — embora não tranquilizante — vantagem nas quartas de final da Libertadores (vide 2020). Se a dupla Flaco-Roque é o presente da equipe paulista, Andreas Pereira é o futuro. A peça que faltava em um time que finalmente se encontrou ofensivamente, mas que ainda carecia de um meia de toque fino, o homem da bola parada, o cara do escanteio letal. A posição vinha vaga desde que Raphael Veiga se desencontrou do futebol. No más. Saiu um 10 clássico, entrou um 8 elegante. Aquela figura maravilhosa do futebol que marca e que cria. Andreas bateu o tiro de canto que originou o gol de Gustavo Gómez, o maior zagueiro artilheiro da história da Libertadores. Em uma bela cobrança de falta, obrigou Armani a trabalhar duro. Em outro escanteio, encontrou Lucas Evangelista, que encontrou a trave. Deu o passe para Flaco López servir Vitor Roque e ver o parceiro ampliar o placar. Tudo isso no primeiro tempo. No segundo, os Millionarios se reorganizaram, dominaram a posse de bola, balançaram as redes aos 43 do segundo tempo e por pouco não buscam o empate. Os números da nova dupla dinâmica, desde que Abel Ferreira entendeu que ambos funcionavam melhor juntos, impressionam. Nos últimos 7 jogos, Flaco-Roque foi responsável por 12 gols e 5 assistências. Nas 15 partidas depois do Mundial, só o Tigrinho marcou 8 vezes e serviu os companheiros mais 4. Arriscaria dizer, porém, que o nome alviverde desta noite, no estádio mais Monumental do continente, foi do belga-brasileiro que começou a gravar seu nome na história do Palmeiras antes mesmo de vestir sua camisa. Pelo fator novidade, pela velocidade com que fez a diferença e pela comprovação de que contratar jogador habilidoso dá resultado imediato. Quem diria. Siga Alicia Klein no Se inscreva no Assine a