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Análise dos Times

Flamengo

Principal

Motivo: O artigo descreve o Flamengo como vitorioso, com 'passeio', 'show de bola' e 'arrasador', destacando a facilidade em campo. O tom é claramente elogioso.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O time do Inter é retratado como inferior, com reservas sem talento suficiente e preocupado em não levar goleada. A comparação com o Flamengo é desfavorável.

Viés da Menção (Score: -0.4)

Palavras-Chave

Entidades Principais

libertadores grêmio palmeiras flamengo bruno henrique vasco fluminense roger machado botafogo filipe luis jorginho carrascal danilo de la cruz pedro plata rossi inter alan patrick dom arrascaeta samuel lino leo pereira varela wallace yan borre alan rodriguez gustavo prado richard

Conteúdo Original

Roger Machado não tinha alternativa a não ser poupar titulares para tê-los no jogo de volta contra o Flamengo, que está com 1 a 0 na frente, pela Libertadores, na quarta-feira, no Beira-Rio. Já o Flamengo pode dar-se ao luxo de deixar o indiciado Bruno Henrique e Plata no banco sem sentir a ausência deles como o Colorado sente, por exemplo, a de Alan Patrick. Risco assumido é risco corrido. E consumado. Nos primeiros 11 minutos Pedro marcou dois belos gols e, se um meteoro não caísse no gramado, o jogo estava liquidado. Show de bola para gaúcho ver, com direito a voleio de Léo Pereira, da entrada da área, na trave, aos 39. Os cariocas faziam evoluções no gramado e os gaúchos se preocupavam mais em não levar uma goleada. Porque a derrota estrondosa poderia desestimular a torcida para o tudo ou nada do torneio continental. Terminado o primeiro tempo o Inter criou duas chances de gol ao final, e o Flamengo cinco, duas aproveitadas, a primeira com passe de Varela e o segundo de Dom Arrascaeta. Um arraso! Diga-se que se os reservas do Inter não têm talento suficiente para enfrentar o Flamengo, caráter eles têm e mostraram assim que começou o segundo tempo, ao pressionar a saída de bola rubro-negra como pediu Roger Machado. Se não desse para virar, pelo menos daria para desgastar os rivais que voltarão ao Beira-Rio na quarta-feira e nem voltarão para o Rio de Janeiro, ao optar por permanecer em Porto Alegre e treinar no Grêmio. A primeira bola perigosa da etapa final foi exatamente colorada, um chutaço de Gustavo Prado que Rossi mandou a escanteio. Logo aos 11 minutos Filipe Luís descansou Pedro e pôs Plata no lugar. Aos 14, Richard evitou o 3 a 0 dos pés de Dom Arrascaeta. Em seguida, não houve quem salvasse o gol de Plata, com muita facilidade e passe do uruguaio. Carrascal, Danilo e De la Cruz entraram para retomar ritmo de jogo e saíram Léo Ortiz, Dom Arrascaeta e Jorginho para descansar e pensar no churrasco de amanhã em plagas gaúchas. É até covardia. O Inter também fez uma porção de trocas, pôs titulares no clássico, cujos nomes não serão mencionados para evitar comparações descabidas. De la Cruz nem bem entrou e quase fez o 4 a 0. Wallace Yan entrou e Samuel Lino saiu, aos 30, e Alan Rodriguez enfiou bola na trave de Rossi, aos 46. E, aos 47, Borré, diminuiu para o Colorado, 3 a 1, gol que melhora o astral vermelho para o meio da semana. O jogo foi tão fácil que o assoprador de apito passou incógnito e o VAR só deu o ar de sua graça para confirmar o gol gaúcho. Que bom! A rodada era carioca com vitórias do Fluminense, Vasco e Flamengo. Faltava só o Botafogo, logo mais, contra o Palmeiras, no Nilton Santos. A torcida incentivou o time colorado ao fim do jogo para demonstrar que, importante mesmo, é a Libertadores.