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A Fifa inicia na próxima semana, no dia 1º de outubro, a venda de ingressos para Copa-2026 para um grupo de sorteados. É necessário ter um cartão de crédito de bandeira específica, os ingressos são alvo de disputa e os preços são dinâmicos. Há uma forma de garantir ingressos de forma muito mais fácil e já com serviços de comida e bebida. Mas não é barato. A empresa Golden Goal foi credenciada pela On Location, parceira da Fifa, para vender os produtos no Brasil. Também é possível fazer por um site. Há dois tipos de produtos disponíveis: 1) Camarotes 2) Ingressos associados a serviços de comida e bebida. "São cinco tipos de Lounges com compartilhamento com vários convidados, em tendas do estádio. Dependendo do lounge vai ter um catering mais sofisticado ou não, dentro dos cinco tipos. Os assentos são das categorias 1, 2 ou 3. Serviço pré-jogo e pós-jogo", explica o sócio da Golden Goal, Mauro Ferreira. Na venda de ingressos da Copa, são quatro categorias, sendo a 1, 2 e 3 as melhores. A categoria 4 fica mais distante do campo. É possível comprar ingressos com serviços para todos os jogos da Copa, inclusive semifinais e finais. O valor mais baixo do pacote é US$ 1.300 (cerca de R$ 7 mil). Para jogos do Brasil, o valor por ingresso vai variar entre US$ 2.500 (R$ 13.350) e US$ 3.000 (R$ 16 mil). Assim como ocorre com os ingressos da Copa comprados direto com a Fifa, os valores estão sujeitos aos preços dinâmicos, por isso, há variações. É possível comprar um pacote para todos os jogos do Brasil incluindo até as oitavas de final. Para a final da Copa, o valor sobe para até US$ 18 mil (R$ 96 mil). A Fifa reserva entre 15% e 20% dos ingressos dos estádios para hospitalidade. Isso representa 10 mil lugares em arenas grandes como as de futebol americano nos EUA ou 4 mil em estádios menores no Canadá. "Nossa expectativa é de 12 mil e 15 mil ingressos de hospitalidade vendidos no Brasil. Aproximadamente metade compra pacotes de viagens associados aos ingressos. Não obrigamos a comprar porque seria venda casada, mas oferecemos a solução. Sai do Brasil", contou Mauro Ferreira.