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Análise dos Times

Flamengo

Principal

Motivo: O técnico Filipe Luís é do Flamengo, e a análise do jogo e das atuações dos jogadores é centrada na perspectiva do time.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: O Cruzeiro é mencionado como adversário, mas o foco da análise de desempenho e tática é predominantemente do Flamengo.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Motivo: Mencionado em contexto de disputa pelo campeonato, sem viés aparente na análise.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Flamengo Corinthians Palmeiras Maracanã Brasileirão Carrascal Filipe Luís Cruzeiro Pedro Cássio Bruno Henrique Plata Rogério Ceni William Gerson Juninho Wallace Yan Luiz Araújo League Lino

Conteúdo Original

O técnico Filipe Luís, do Flamengo, enxergou o como um jogo de "nível europeu". Ele ainda se derreteu por Carrascal e , ao alfinetar a arbitragem no 0 a 0 disputado no Maracanã e válido pelo Brasileirão. . "Foi um prêmio viver um jogo deste nível. Foi um jogo altamente tático e muito estudado, com uma intensidade europeia. Era o 1º contra o 2º, e a balança pode pender para qualquer lado. "Os desafios são diários. Todo dia, novas decisões aparecem. É um trabalho em que estou me conhecendo muito. Na Libertadores, que nunca tinha vivido como jogador, foi o auge de um esporte na minha vida. Sou grato pelo que estou vivendo." "Infelizmente, o árbitro não estava à altura do jogo e picotou demais a partida. Ele não deixou fazer o jogo ter a intensidade que os jogadores queriam e se complicou no critério. Sempre optei por não falar dos árbitros, mas é difícil. Você tem sentimentos na beira do campo e está vendo o árbitro apitar. Quando saiu o nome dele, sabíamos que seria complicado. Quando começa o jogo, os critérios não são iguais. Não sei se é nervoso ou medo de apitar, mas isso transmite aos jogadores e deixa o jogo ruim para o telespectador. Nossa referência é a League, temos que olhar como eles fazem — e temos árbitros bons no Brasil." "Ele tem muita qualidade, se associa com os companheiros e entende muito bem o jogo. Ele está cada vez mais se firmando na equipe porque tem qualidade extrema. Ele quer jogar. Ele é meia, mas ele pode jogar nas pontas e até de nove. Pressionado, ele tem um domínio orientado esplêndido. Ele vê o jogo de uma forma diferente. Além disso, chega na área, finaliza bem e dá assistências. Mas o principal é o sacrifício pela equipe. Isso faz ele se credenciar para estar sempre como titular." . "Tudo gira em função do nosso plano de jogo e das características da equipe, independente dos nomes e das idades. Nem sempre vou acertar, às vezes erro, é normal. O Cruzeiro é o time que joga com a linha mais alta do campeonato — e foi assim no jogo de ida. Se você não incomoda a linha, você não sai do seu campo. A opção foi puramente estratégica pelo plano de jogo. Talvez seria um jogo para o Wallace Yan entrar, mas optei por colocar o Pedro no 2º tempo porque acreditei que ele pudesse finalizar a bola dentro da área naquele momento. Tanto o Plata quanto o Carrascal foram os melhores do time e estava difícil tirar." "Todos sabem da qualidade dele. Todo jogador oscila. Ele teve uma sequência muito pesada de jogos. Optei por dar a sequência de minutos e, fisicamente, talvez ele tenha sentido contra o Corinthians. Isso faz o rendimento cair um pouco. É importante que todos entendam que os dribladores são os que mais perdem bola, é uma coisa natural. Eles arriscam muito. Não seria um jogo fácil para ele, e ele não teve uma performance do nível que ele vinha apresentando. Na primeira vez que ele dá uma oscilada, vem a vaia, e isso quase sempre ocorre com os dribladores. Este tipo de jogador tem a confiança do treinador, sou eu que peço para ele ir para cima. Espero que ele não se abale com isso porque é algo extremamente normal." "Troquei o Lino porque ele não estava fazendo um bom jogo e, puramente por estratégica, optei por deixar o Bruno Henrique no lado do William. Era uma característica que precisávamos. O resto do time estava em nível muito alto, eu não via necessidade de trocar ninguém. Quanto senti que o cansaço chegou, optei pelas trocas." "É uma opção técnica. Tenho o Plata, o BH, o Pedro e o Wallace Yan como atacantes. Quando monto o time que vai jogar e o banco, preciso das opções. O Juninho está treinando bem e se esforçando muito. Ele faz parte do elenco e está disponível para quando precisar." . "Hoje, o resultado foi absolutamente normal de 1º contra 2º. Infelizmente, não conseguimos os pontos que precisávamos. O campeonato é longo, o que importa é chegar acima do 2º na última rodada. Os três clubes estão na briga. O Palmeiras, vencendo o jogo que falta, estaria empatado com a gente, mas existem muitos jogos pela frente. Temos confronto direto com o Palmeiras, e eles vão jogar contra o Cruzeiro. Vai ganhar quem for mais regular." . "Não sei se o gramado [da Fonte Nova] vai melhorar neste tempo, mas como o Rogério Ceni falou, isso prejudica o Bahia também. Prejudica os dois. Estamos acostumados a jogar em diferentes tipos de gramado, em grama sintética... Acredito que os jogadores vão se adaptar rápido." "Este debate eu escuto desde o começo do meu trabalho. Quando o Luiz Araújo está em campo, ele chuta. Quando o Gerson estava aqui, pouco chutava. Existem jogadores com mais facilidade para finalizar, e outros menos. Peço para eles chutarem, mas a decisão é do jogador. Eles sempre tentam tomar a melhor decisão para ajudar a equipe. O torcedor quer que chute mais, mas é o jogador que decide."