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Análise dos Times

Flamengo

Principal

Motivo: O técnico Filipe Luís, do Flamengo, é o foco da matéria e se defende de suas escolhas táticas, exaltando a qualidade do seu elenco.

Viés da Menção (Score: 0.5)

Motivo: O Vasco é mencionado como adversário no clássico e o texto relata o empate, mas sem aprofundamento em análises do seu desempenho ou viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Vasco Flamengo Brasileirão Filipe Luís Bruno Henrique

Conteúdo Original

O técnico do Flamengo, Filipe Luís, se defendeu após a decisão de escalar reservas para começar o clássico contra o Vasco, pelo Brasileirão. O rubro-negro acabou "Pensei em uma equipe para ir a campo fresca. Que conseguisse pressionar a saída de bola muito complicada do Diniz, eles juntam muitos jogadores atrás da linha, usam goleiro, repetem o lado e enchem as laterais. Precisava de jogadores com a perna fresca. Muitos jogadores não se recuperaram, quase todos. Foi na quinta-feira à noite. Optamos por colocar esses jogadores no segundo tempo para melhorar e dar mais força para a equipe. Tivemos esse momento de pressão máxima, mas não conseguimos o gol", disse o treinador. "Não pensei no jogo de quinta. Pensei nos jogadores que estavam nas melhores condições para vencer o Vasco. Meu elenco para mim é o melhor da América. E tenho que usar esse elenco". "Começamos bem, controlando, encontrando espaços e soluções, até fazer o gol. Depois tivemos algumas saídas, mas o Vasco encaixou uma marcação individual e não tivemos mais o controle. Começamos a acelerar demais e foi o melhor momento do Vasco, mas não criando chances e volume. Até empatar o jogo com o escanteio". . "Tivemos chances claríssimas de fazer o gol, eles tiveram algumas, nenhuma claríssima. Isso é clássico. Um empate que não contamos, queríamos ganhar o jogo. Um resultado que nos deixa triste, mas absolutamente normal quando você vem de uma sequência com menos de três dias para recuperar". "Tem muita qualidade, fez um grande jogo. Entendeu bem os espaços, a importância, o que e determinante para um jogador dessa posição. Fez o gol, mas não só isso. Deu sequência nas jogadas, levou perigo, criou mais chances e é uma opção importantíssima para a gente". "Calma e tranquilidade. Os resultados não controlamos. Não dá para achar que vamos ganhar todos os jogos até o final do ano. Queremos, vamos trabalhar para isso. Mas o resultado não controlamos, sim o nosso trabalho, o dia a dia. Que os jogadores continuem acreditando nesse caminho que foi traçado e que eles vem seguindo e performando de uma forma esplêndida. Não se desviar. Não deixar que os resultados afetem a parte mental, porque acontecem oscilações. Nosso time está jogando bem, criando, fazendo grandes atuações. Esse resultado de hoje temos que apagar o mais rápido possível". "Não mudamos nada no nosso modelo de jogo. Os espaços são o que são. Se o adversário marca nossos volantes individualmente, obviamente eles não tem como performar. Se o zagueiro salta nos nossos meias, o espaço está nas costas e os jogadores dentro do campo tem que identificar onde está esse espaço. Não é chutão, é lançamento em profundidade. Por isso a opção pelo Bruno Henrique, a gente sabia que eles iam subir a linha e ele é um dos melhores que ataca espaço na nossa equipe. Com essa marcação individual, estaria mano a mano lá atrás. Saímos muitas vezes dessa forma porque não tem como jogar curto se o adversário iguala em todos os setores. Uma vez chegando no terço final, faltou controle, aceleramos demais, nos precipitamos. Não estávamos no nosso melhor dia na tomada de decisão. Nossa forma de jogar não mudou, os jogadores que identificam espaço onde o adversário deixa".