🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O artigo foca nas declarações do técnico do Palmeiras, relatando suas perspectivas sobre o desempenho da equipe e a relação com a torcida e diretoria.

Viés da Menção (Score: 0.4)

Motivo: O River Plate é mencionado como adversário em uma partida específica, sem uma análise de viés positiva ou negativa além do contexto do jogo.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Renato Gaúcho Fluminense Corinthians Palmeiras Abel Ferreira Flaco López River Leila Pereira Acuña

Conteúdo Original

O técnico Abel Ferreira pediu calma após a empolgação da torcida com Flaco López, autor de dois gols na . O treinador ainda lembrou de quando foi alvo de críticas de torcedores: "Está marcado no meu coração e me sangra por dentro". "Menos, menos. Já disse várias vezes que não podemos ser 8 ou 80. Vocês sabem o que a torcida fez comigo. Sou o mesmo, mas não me esqueço do que me chamaram e do que chamaram meus jogadores. Está marcado no meu coração e me sangra por dentro. É fácil perceber quando nossos torcedores estão conosco, você sente isso na pele. Há dias em que eles cantam os nomes dos jogadores, mas em outras vezes, não. Quando os quatro pilares (torcedores, diretoria, jogadores e comissão) estão no mesmo sentido, ficamos próximos de fazer jogos com esta energia. Dá pra sentir que o chiqueiro pega fogo. Quando toca 'nosso' hino, arrepia. Isso nos ajuda imensamente." "Foi um jogo emotivo. Na primeira vez que o River chegou ao gol, marcou de bola parada, e isso nos intranquilizou. Não fomos ousados e agressivos ofensivamente. O intervalo veio em boa hora. Falei com os jogadores sobre a importância de ter calma em um jogo como esse: precisávamos gastar nossa energia no que controlávamos, que eram nossas tarefas, e não entrar em discussão com árbitro, adversário e torcedores. Fizemos dois ajustes táticos. Tínhamos dois jogadores em cada corredor, e depois ficamos com três." "Se tivesse que dividir o duelo em quatro, eu diria que na primeira, lá, fomos melhores, mas depois eles nos superaram. Aqui, o 1º tempo foi equilibrado, e na 2ª etapa fomos mais dominantes e impusemos nosso jogo. Com a expulsão do Acuña, o jogo ficou praticamente definido." "O árbitro foi igual para os dois lados, acertou em umas vezes e errou em outras. Na minha opinião, não houve influencia no que foi o resultado. No jogo de lá, também temos queixas, mas ninguém é perfeito. Não serei advogado de defesa." "Estávamos esperando que nosso adversário fizesse algo diferente, isso já aconteceu no ano passado. São times que têm treinadores imprevisíveis. Nos preparamos bem. Nos encaixes defensivos, estivemos muito bem, apesar do gol da bola parada. Quando o adversário joga muito por dentro, fica difícil jogar entre as linhas. Colocar três jogadores pelos lados nos deu outra fluidez para não ir por dentro — eles fechavam muito bem por dentro. É fundamental, quando estivermos com a bola, termos calma para focar nas tarefas. Foi a grande diferença do 1º para o 2º tempo." "Sou profissional desde os 18 anos e nunca na vida tive uma líder como a nossa presidente. Em um momento daquele [derrota para o Corinthians], ela juntou todo mundo e falou o que ela falou. Sou um sortudo de ter uma líder como ela, que nos dá todo apoio nos bons e, sobretudo, nos maus momentos. É nestes momentos que vemos quem é quem. O que é um casamento perfeito: uma mulher imperfeita com um homem imperfeito que fazem tudo para nunca desistirem um do outro. Não estou casado com o Palmeiras, mas é o que acontece. Ela [Leila] fez o oposto do que todos fazem no Brasil. O que se faz aqui, ela fez exatamente o oposto dos outros dirigentes." . "Ele é um jogador extremamente inteligente. Não jogamos sozinhos. O adversário o encaixotou e tentamos colocar o Flaco à frente dele para ver se tirávamos a marcação do Acuña. Jogar futebol é exatamente isso, é se desmarcar e passar a bola para quem está livre. O 2º tempo foi melhor do que o 1º pela ousadia que tivemos. . "Não escolhemos adversários. São dois jogos, e tudo pode acontecer. Seja quem for, nosso objetivo é o mesmo. Parece fácil trocar 16 jogadores e ver a equipe dar a mesma resposta. Tenho uma opinião contrária do que foi nossa temporada. Tivemos momentos menos bons, mas a equipe sempre esteve lá: no Paulistão, no Mundial, na Copa do Brasil e está no Brasileirão e na Libertadores. Continuamos sendo uma equipe competitiva e que chega para ganhar. Não sei se vamos, mas sei que estamos em uma reconstrução e criando lideranças novas dentro do grupo. . "Fico triste ao ver o Renato Gaúcho deixar o Fluminense. Me custa entender isso, mas as decisões não são nossas e não vou conseguir mudar as coisas."