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Só para assinantes Assine UOL Reportagem Italiano faz seleção jogar à brasileira Juca Kfouri Colunista do UOL 10/10/2025 09h54 Deixe seu comentário 0:00 / 0:00 Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Alguém dirá que a Coreia do Sul não é parâmetro para nada e dirá bobagem porque cada vez mais tanto os coreanos como os japoneses são dignos de respeito na Ásia. E o desempenho da seleção brasileira no primeiro tempo em Seul foi mais que aceitável, foi bom de ver, dada a leveza, a confiança do time, a mobilidade do quarteto ofensivo e a segurança da defesa contra a rapidez dos adversários. Com coragem e sem enrolação, o time foi à frente desde o início ao jogar no antigo sistema 4-2-4 e abriu o placar com Estêvão ao receber belíssima enfiada de bola por Bruno Guimarães, aos 13 minutos. TixaNews O novo embate do governo Trump com Xandão Carla Araújo Pacheco perde força para vaga no STF Daniela Lima Lula não cede à cobrança para indicar mulher ao STF Sylvia Colombo Nobel ajuda, mas não redemocratiza Venezuela Mesmo em vantagem os brasileiros seguiram insistindo para ampliar e criaram chances para tanto, em exibição coletiva, de toques rápidos e precisos mesmo sob chuva forte, mas em gramado impecável. Finda a primeira metade, aos 40, em belíssima troca de bola dentro da área entre Vini, Rodrygo e Casemiro, o ex-santista ampliou para fazer justiça à superioridade do time dirigido pelo italiano Carlo Ancelotti jogando futebol à brasileira. Se a Coreia do Sul não estivesse em casa teria perdido o caminho dela. Quando o segundo tempo chegava ao segundo minuto os coreanos começaram a perder o rumo de casa: Estêvão roubou a bola do zagueiro do Bayern Munique, Kim Minjae, e fez o 3 a 0. Aos 4, nova roubada de bola e Rodrygo também fez seu segundo gol, o do 4 a 0. Daí a vitória começou a perder um pouco do brilho porque a fragilidade asiática ficou por demais evidenciada. Continua após a publicidade Lembremos que na Copa do Qatar o Brasil venceu a Coreia do Sul por 4 a 1, nas oitavas de final, e nosso otimismo morreu no jogo seguinte, contra a Croácia. Daí por diante o jogo acabou e, por isso, aos 25, Ancelotti mexeu nas laterais e no meio, com Carlos Augusto, Paulo Henrique e Paquetá. Vitinho, Douglas Santos e Estêvão saíram. Aos 31, em contra-ataque, Vini fez o 5 a 0, ao receber, ainda no campo brasileiro, lançamento de Matheus Cunha. Hora de Richarlison, Igor Jesus e André, nos lugares de Matheus Cunha, Vini e Bruno Guimarães. Terça-feira será contra o Japão que acaba de empatar por 2 a 2 com o Paraguai, que venceu o Brasil nas eliminatórias. O placar dos últimos três jogos entre Brasil e Coreia do Sul é 14 a 2. Reportagem Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash Receba novos posts de Juca Kfouri por email Informe seu email Quero receber As mais lidas agora Sem Messi e palmeirenses, Argentina vence Venezuela em amistoso Daniela Lima: Lula não cede à cobrança para indicar mulher ao STF Resumo novela 'Vale Tudo' da semana: confira capítulos de 11/10 a 18/10 Barrada de festa em A Fazenda 17, Yoná molha roupas de cama dos peões 'Não foi por falta de aviso', diz ex-Flamengo e seleção sobre Wallace Yan