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O Brasil saiu do Mundial de vôlei feminino com o bronze no peito e um sorriso de treinador satisfeito: Zé Roberto falou em orgulho e crescimento ao comentar a campanha da seleção, lembrando que o caminho teve vitórias duras e lições valiosas nas fases decisivas [ ]. Se a eliminação diante da Itália aprumou a severidade da avaliação, foram as respostas nos mata-matas — superar República Dominicana e França antes de reeditar a alma brasileira contra o Japão na disputa pelo bronze — que deram textura ao torneio e alimentaram a sensação de que há futuro neste grupo [ ]. O tom mais marcante não foi de lamento, mas de promessa: Zé Roberto exaltou sobretudo as jogadoras que viveram ali seu primeiro torneio internacional de alto nível, e celebrou o brio e a vontade de vencer mesmo nas dificuldades — trechos que soaram como aviso de que a construção segue pensando em 2028 [ ]. Em suma, o dia foi de balanço otimista. O resultado trouxe a medalha, mas o que ficou foi a narrativa: tradição que se reinventa, jovens que se apresentam ao mundo e um técnico que, na COB Expo 2025, preferiu olhar para frente com um sorriso comedido — a confirmação de que o projeto ainda respira forte no calendário do vôlei brasileiro [ ].