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Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O artigo foca na performance, torcida e resultados recentes do Palmeiras, com tom positivo e de exaltação.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: É apresentado como um adversário facilmente superado ('4 a 1 sobre o Juventude'), com foco no resultado negativo para eles.

Viés da Menção (Score: -0.4)

Motivo: É tratado como principal concorrente, com a expectativa de um 'tropeço' e um olhar voltado para a possibilidade de ampliar a vantagem.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Ldu

Motivo: A LDU é mencionada como adversário na Libertadores, com uma descrição neutra de sua classificação.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como adversário que o Palmeiras superou na Libertadores, com um tom de feito importante.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como adversário que a LDU superou, sem grande detalhamento ou viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Flamengo Botafogo São Paulo Palmeiras Juventude Abel Ferreira River Plate Andreas Pereira LDU Red Bull Bragantino Raphael Veiga Erick Belé Luis Pacheco Mancha Verde

Conteúdo Original

No Allianz Parque ainda ecoam as gargantas de sábado: casa cheia, mosaico 3D e 4 a 1 sobre o Juventude. Abel Ferreira saiu do gramado falando grosso e carinhoso com a arquibancada — “Quando a Mancha Verde está do nosso lado, nós somos fodas mesmo... é nos momentos difíceis”, pediu o técnico — e reacendeu a velha pergunta: apoio só na boa? Os registros recentes de público mostram que a torcida do Palmeiras tem comparecido mesmo nos dias amargos. [ ] A goleada também guardou semente de futuro: Erick Belé e Luis Pacheco estrearam, vindos da base, num banco repleto de Crias da Academia. Entraram no fim — Belé no lugar de Raphael Veiga e Pacheco na vaga de Andreas Pereira — e ouviram do treinador um pedido de calma: há tempo de maturação, com Pacheco subindo para o sub-20 e Belé sentindo o ritmo do profissional aos poucos. [ ] Na tabela, o Palmeiras amanheceu dono do volante: três pontos à frente do Flamengo depois de passar pelo Juventude [ ], 58 a 55 no recorte mais recente, com vantagem alviverde no número de vitórias e rubro‑negra no saldo de gols [ ]. Começa, então, a semana do nervo: na quarta-feira, Red Bull Bragantino às 19h, no Allianz Parque, enquanto o Flamengo encara o Botafogo às 19h30, no Nilton Santos. Um tropeço do rival não seria utopia — clássico é clássico — e deixaria o domingo ainda mais respirável para o líder [ ]. No domingo, o Maracanã toma o palco para o confronto direto que pode encaminhar o título ou reembaralhar a ponta [ , ]. E logo depois vira-se a chave para a Libertadores: semifinal contra a LDU, ida no dia 23, às 21h30, no estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, no Equador. O tricampeão vem inflamado por ter derrubado o River Plate, enquanto os equatorianos passaram pelo São Paulo [ ]. Até o fim do mês, a maratona afunila destinos com jogos de ida e volta que dirão o tamanho de outubro [ ]. No meio do turbilhão, uma constante: a arquibancada. Entre mosaicos e cobranças, ela compareceu até quando doeu — nas quedas de 2024 e nas eliminações para o rival em 2025 — e voltou a encher quando o time respirou. A relação é tensa e apaixonada, como pede a tradição; e, pelo que se viu, seguirá empurrando nos dias de glória e nos de aflição. [ ]