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Análise dos Times

Motivo: Mencionado como um dos clubes com forte conexão com o agente, recebendo e negociando jogadores. O tom é descritivo dos negócios.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Motivo: Destacado pela 'ponte' com o Nottingham Forest, com vários jogadores negociados. O tom é descritivo dos negócios.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Motivo: É um dos três clubes que chamam a atenção pela presença constante do agente. O tom é descritivo dos negócios.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Motivo: Mencionado como comprador em uma transferência de alto valor, sem conotação positiva ou negativa no relato.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como vendedor em uma transferência de alto valor, sem conotação positiva ou negativa no relato.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como clube de origem de um jogador transferido, sem conotação positiva ou negativa.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

palmeiras botafogo danilo matheus cunha pedro andreas pereira manchester united ramon sosa jair marquinhos kaio jorge fulham john nottingham forest andrey santos caio henrique giuliano bertolucci kia joorabchian gabriel magalhães bruno guimarães vandersson igor jesus cuiabano gabriel vareta al wasl thalys almeria wolverhampton

Conteúdo Original

A janela de transferências do verão europeu foi uma das mais movimentadas dos últimos anos, com grandes jogadores mudando de clubes na elite do planeta bola. O que não mudou foi a posição de Giuliano Bertolucci como principal empresário do futebol brasileiro. Pelo 12º ano seguido, o paulista de 53 anos, foi quem mais movimentou o mercado de transferências. Os valores, apenas nesta janela, superam R$ 2 bilhões — que poderiam ter sido ainda mais, segundo pessoas próximas ao empresário relataram ao . Negócios como a ida de Andrey Santos para a Arábia Saudita caíram na reta final da janela. No topo da lista de transferências está a ida de Matheus Cunha para o Manchester United, que pagou 74 milhões de euros (R$ 465 milhões) ao Wolverhampton. Outro jogador de seleção brasileira que teve as mãos de Bertolucci em sua transferência foi Andreas Pereira, que deixou o Fulham para juntar-se ao Palmeiras, num negócio de 10 milhões de euros (R$ 63 milhões). O meio-campista tem a carreira gerida pelo empresário e por Kia Joorabchian — o modelo de parcerias com outros agentes é comum nos negócios de Bertolucci. Em alguns casos, ele se aproxima de outros empresários e oferece suas entradas e contatos em troca de uma participação em futuros negócios envolvendo os atletas. A relação de negócios feitos por Bertolucci no verão europeu chama a atenção pela presença constante de três clubes: um estrangeiro, o Nottingham Forest, e dois brasileiros: Palmeiras e Botafogo. A ponte do Botafogo com o Forest foi uma das principais notícias do mercado nos últimos meses: Igor Jesus, Jair e o goleiro John trocaram o Rio de Janeiro por Nottingham. Já o volante Danilo fez o caminho inverso. Há, ainda, o caso de Cuiabano, que foi vendido aos ingleses e depois emprestado de volta ao clube carioca. Todos os negócios, somados, movimentaram cerca de 68 milhões de euros (R$ 429 milhões, em valores atuais). A ponte de Bertolucci com a Premier League teve ainda outra transferência do Nottingham — Ramon Sosa, para o Palmeiras —, além da já mencionada chegada de Andreas Pereira, diretamente da Premier League ao clube paulista. A conexão com o Palestra teve, ainda, a saída do zagueiro Gabriel Vareta (que estava emprestado à Árabia Saudita) para o Al Wasl, dos Emirados Árabes; e a ida do atacante Thalys, de 20 anos, para o Almería, da segunda divisão da Espanha. Além do volume de negócios, Bertolucci mostra seu poder no futebol brasileiro também quando o assunto é a seleção. Há anos, ele é o agente com mais jogadores nas listas de convocados. A lista de clientes atuais tem nomes como os zagueiros Marquinhos e Gabriel Magalhães, os laterais Vanderson e Caio Henrique, os meio-campistas Bruno Guimarães, Andrey Santos e Andreas Pereira, além dos atacantes Matheus Cunha, Kaio Jorge e Pedro.