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Análise dos Times

Botafogo

Principal

Motivo: O técnico Davide Ancelotti, do Botafogo, analisa o desempenho da equipe em um jogo específico, focando nas dificuldades e estratégias. O tom é de autoavaliação.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Vasco é mencionado como adversário em São Januário, descrito como um 'território hostil', mas o foco não é em uma análise aprofundada do time carioca.

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Palavras-Chave

Entidades Principais

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Conteúdo Original

O técnico do Botafogo, Davide Ancelotti, não saiu satisfeito pelo desempenho do time O italiano ainda reconheceu que São Januário é um "território hostil". Foi o primeiro jogo dele na Colina. Ele até já tinha enfrentado o Vasco, mas no Mané Garrincha, em Brasília. "Precisamos jogar melhor. Hoje não foi possível jogar um jogo bonito, mas aqui é um ambiente, um território hostil no vestiário. Foi um território hostil, um jogo que a gente pode sentir que é um jogo muito importante para as duas equipes, com muitas faltas. É um resultado que mantém todo o equilíbrio. É um jogo que vai ser muito equilibrado até o último minuto da eliminatória e os detalhes vão decidir, seguramente, essa eliminatória. Mas chegamos à nossa casa com a nossa torcida, com o resultado que é 50% ainda", disse o treinador, após a partida. "Gostei da última meia hora contra o Juventude. Acho que eles combinaram bem os movimentos. E hoje, mais uma questão tática, porque na pressão deles, acho que nesse campo, era importante ter uma saída de bola um pouco mais direta e ter os atacantes ajudando nos primeiros minutos para não ter perdas de bolas, que nesse momento a gente tem. E temos que melhorar, mas nesse jogo tão importante, essa foi a motivação. Mas é uma opção que temos agora com o Chris Ramos e vamos ver jogo a jogo como preparamos os jogos. Gostei e começamos o jogo com uma ideia clara também de cruzar, porque temos dois atacantes na área Jogou o gol, então estou contente com o jogo dos dois atacantes". "A adaptação, claro, tem que ser para um time que quer jogar de forma ofensiva, mas isso depende muito dos jogadores que eu tenho no elenco. Se eu não tenho centroavantes, tenho que jogar sem centroavantes. Se o Cabral não treina a semana inteira e só tenho o Savarino disponível, que pode atacar em profundidade, então temos que jogar, claramente, um jogo mais vertical. Não temos uma referência ofensiva. Agora que tenho dois atacantes disponíveis, preciso adaptar o elenco e o adversário". "Mas a ideia que temos que manter é a de sermos um time que joga em ritmo alto, que faz transições rápidas e que, se tivermos a possibilidade de sair jogando com qualidade, devemos buscar isso. Não é fácil, sem treinos, jogando acho que 13 partidas em pouco mais de 35 dias... é difícil treinar, é complicado, temos dificuldades, claramente, porque também precisamos vencer os jogos e obter bons resultados, então temos que nos adaptar bastante". "Então, hoje, acho que depois da substituição do Savarino, eu já tinha pensado nas duas trocas, mas demorei um pouco porque o time tinha mais controle do jogo. Vi o time bem por 20 minutos, então por isso demorei um pouco, mas acho que depende do jogo. Acho que nem sempre demoro muito, mas respeitamos sempre a opinião da torcida, claramente". "Queria jogar com um ponta que pudesse atuar mais por dentro, para atrair a defesa deles para o centro e surpreender com o Vitinho e o Teles. Planejei usar laterais mais ofensivos hoje, considerando o sistema defensivo do Vasco. Tenho muitos jogadores no elenco; o Nathan está há dois jogos sem atuar, o Ponte também, e há outros que não foram relacionados, mas treinam muito bem. Não é fácil. É verdade que o Jeffinho entrou bem e começou o jogo contra o Juventude de forma positiva, assim como o Rodríguez, que hoje não jogou. Mas ele está há muito tempo sem atuar, então precisamos ter paciência, pois é um jogador que será importante. Hoje foi mais uma questão tática, porque eu queria mais uma referência ofensiva". "O Cuiabano pode estar em três semanas, mas ele está treinando na academia ainda, tem que passar por todo o processo de treinar no campo individualmente e pouco a pouco com o time. Agora temos a data Fifa que pode ajudar a ter um pouco de tempo para treinar com ele e para trabalhar". "Motivar o torcedor, que é um jogo onde o time necessita a sua torcida, porque já hoje a torcida mostrou todo o seu apoio no hotel, chegando ao estádio, e estamos seguros que eles vão ajudar o time nesse jogo tão importante, mas a gente precisa do apoio da torcida jogando melhor. Simplesmente isso, temos que jogar com mais coragem em casa, com mais personalidade e com menos perda de bola". "Temos seis dias de treino mais ou menos. Temos planejado uma semana inteira de trabalho, onde temos que aproveitar trabalhando nossa maneira de jogar mexendo com preparar o jogo de volta, que vai ser um jogo fundamental, mas agora toda a nossa concentração fica no Bragantino porque queremos ganhar em casa, queremos ir para a data Fifa com uma vitória".