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Alexander Barboza apontou diferenças entre os estilos de futebol praticados no Brasil, Argentina e Uruguai, em entrevista ao programa , do . O zagueiro citou o futebol brasileiro como mais técnico e o uruguaio como mais aguerrido. Barboza relatou que, quando criança, sempre jogou com meninos mais velhos. "Eu tinha quatro anos de idade e jogava com meninos de 7 e 8, depois fui crescendo igual. Então acho que eles batiam em mim e eu tinha que me defender também. Então aprendi também que é um jeito, busquei o meu jeito para me defender. Acho que peguei aí e trouxe para cá também." Barboza ainda revelou que começou a carreira como atacante, mas foi sendo recuado até virar zagueiro conforme ia ficando mais velho e a diferença física entre os rivais ficava menos evidente: "Eu era muito rápido, muito forte e muito alto. Fazia diferença com a minha altura. [...] Fui de volante para meia, de meia para lateral, lateral esquerdo para zagueiro e aí fiquei." Barboza relatou que a escolha pelo Botafogo abriu portas para sonhar com a seleção uruguaia, ressaltando a influência familiar em seu processo de naturalização. O zagueiro destacou o carinho da torcida do Botafogo e a importância desse apoio para sua adaptação ao clube e ao futebol brasileiro. Barboza relembrou a final de Libertadores e o impacto da expulsão de Gregore ainda no começo do jogo. O zagueiro ressaltou que a união do grupo foi essencial para superar o desafio e conquistar o título. Barboza compartilhou também seu gosto pelo funk e pela feijoada, demonstrando integração à cultura brasileira e valorização dos costumes locais.