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Análise dos Times

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Apesar de ter perdido o posto de , não está triste. Pelo contrário. Em entrevista exclusiva à , o ex-velocista afirmou que passou com orgulho o bastão para , da marcha atlética. "Ele conquistou o bastão, é a palavra mais certa. Ele já vem conquistando resultados há um tempo, ele merece. Fico contente cada hora que bate um recorde ou uma marca minha. Isso significa que o atletismo está evoluindo. Ainda mais que é o Caio, um cara super de bem com a vida. Ele é maravilhoso, pai de família, atleta. Fiquei feliz. Fiz uma passagem de bastão amigável", disse durante a COB Expo. Claudinei Quirino tem três pódios em Mundiais. São dois bronzes (Atenas 1997 nos 200m e Sevilha 1999 no 4x100m) e uma prata (Sevilha 1999 nos 200m). Caio Bonfim, por sua vez, chegou a quatro medalhas: ouro nos 20km e prata nos 35km em Tóquio, em 2025, e bronze nos 20km em Londres, em 2017, e em Budapeste, em 2023. Claudinei Quirino vê o atual cenário do atletismo brasileiro com otimismo. O ex-atleta, que ficou marcado pela prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, no revezamento 4×100, apontou atletas que podem dar bons resultados para o país em breve. "Geralmente em Mundiais a gente não ganha mais de três medalhas. Por isso esse de Tóquio foi o melhor. Está evoluindo. Não podemos esquecer da brilhante carreira do Alison do Santos. Ele vem em uma constante. E não é de hoje. Nos últimos quatros anos, são excelentes resultados. É um garoto que está muito bem", declarou. "Tem o Darlan também, que se lesionou e isso é complicado; o Luís Maurício, do dardo, que acabou não conseguindo ir muito bem. Mas acontece. Às vezes você faz um resultado bom aqui e não consegue terminar no Mundial. A mesma coisa aconteceu com o pessoal dos 100m. Bateu o recorde sul-americano e lá não foi. Às vezes lá não encaixa. E tem a Ju Campos, do salto com vara também, com resultados expressivos. O atletismo está sempre em evolução", finalizou.