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Análise dos Times

Fluminense

Principal

Motivo: O artigo foca nas trocas de treinador e o Fluminense é citado como um dos exemplos chave de instabilidade técnica, com menção a duas trocas.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado pela queda de Roger Machado, contribuindo para o recorde de trocas. A análise é factual.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Citado como parte do G-4 que mantém o treinador, o que é apresentado como um contraponto positivo em relação à média de trocas.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Citado como parte do G-4 que mantém o treinador, destacando estabilidade técnica.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Citado como parte do G-4 que mantém o treinador, destacando estabilidade técnica.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Citado como parte do G-4 que mantém o treinador, destacando estabilidade técnica.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Citado como equipe na zona de classificação sul-americana que mantém o treinador, indicando estabilidade.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Citado como equipe na zona de classificação sul-americana que mantém o treinador, indicando estabilidade.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Mencionado como um dos três times que mantiveram o treinador na temporada de 2010, usado para comparação histórica.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como um dos três times que mantiveram o treinador na temporada de 2010, com ressalva sobre o treinador ter deixado o cargo após a última rodada.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Renato Gaúcho Fluminense Flamengo Botafogo Palmeiras Bahia Cruzeiro Internacional Mano Menezes Ceará Roger Machado Mirassol Vagner Mancini Guarani

Conteúdo Original

A saída de Renato Gaúcho do Fluminense após eliminação na Sul-Americana significou a nesta temporada. Desde o início da competição, 13 times já trocaram ao menos uma vez o seu comando técnico. A média de 0,79 troca por rodada indica que a cada cinco partidas, quatro equipes trocam seus comandantes. O número é impulsionado por clubes como o próprio Fluminense, que já teve Mano Menezes e Renato Gaúcho à frente da equipe neste Brasileirão. O mesmo vale para todas as equipes da zona de rebaixamento até a 25ª rodada, que já somaram duas demissões ao longo desta edição. O número já é superior ao Brasileiro de 2024, quando 17 treinadores foram trocados até o final do ano, mesmo com 14 rodadas ainda a serem disputadas. Além de Renato Gaúcho, a queda de Roger Machado do Internacional, já havia feito a competição quebrar a marca negativa. Em outro aspecto, no entanto, a edição deste ano se sobressai em relação à anterior. Em 2025, sete equipes ainda mantém o treinador que iniciou a 1ª rodada, enquanto que na última temporada esse número era de apenas seis. Todas as equipes do G-4 (Flamengo, Cruzeiro, Palmeiras e Mirassol) mantêm seu treinador até esta altura do Brasileirão. Além deles, Bahia, e Ceará, que estão na zona de classificação para as competições sul-americanas, também continuam com a mesma comissão técnica, desde abril. O recorde de trocas em uma edição do Brasileirão, desde que a competição passou a adotar o formato de pontos corridos, com 20 clubes, é de 2010. Naquela temporada, 30 treinadores perderam seus respectivos empregos ao longo da competição e apenas três equipes (Botafogo, Fluminense e Guarani) mantiveram seus líderes até a 38ª rodada. Na ocasião, Vagner Mancini, treinador dos campineiros, deixou o cargo à disposição somente após a última rodada, já rebaixado. A média de trocas em 2025 é ligeiramente superior àquela experienciada há 15 anos - 0,79, contra 0,78 em 2010. Para igualar ou superar os números daquele campeonato, é preciso que 11 técnicos da Série A deixem seus cargos até dezembro deste ano.