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Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O texto exalta a superioridade do Palmeiras, descrevendo um 'começo fulminante', 'dono absoluto do clássico' e 'ameaça consumar a goleada'. O jogador Flaco López é descrito positivamente como goleador e forte candidato à seleção argentina.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O texto aponta falhas defensivas ('passe da zaga vascaína') e descreve o Vasco como vítima de um 'começo fulminante', com uma performance que o autor sugere ter sido humilhante.

Viés da Menção (Score: -0.6)

Palavras-Chave

Entidades Principais

palmeiras vasco vitor roque allan copa do mundo andreas pereira raphael veiga vegetti david sosa facundo torres flaco lopez felipe anderson nuno moreira bruno rodrigues seleção argentina lucas oliveira gomes maurício

Conteúdo Original

Com seis minutos estava 1 a 0, gol de Flaco López, ao aproveitar "passe" da zaga vascaína, em desvio de Lucas Oliveira para o gringo bater firme e abrir o placar. Com 17 minutos estava 2 a 0, gol de Flaco López, ao aproveitar carambolada entre Lucas Oliveira e Hugo Moura, e cutucar para o fundo da rede. Aos 23 minutos estava 3 a 0, passe de Flaco López para Vitor Roque deixar PH órfão de pai e mãe, pra lá e pra cá numa dança indigesta, e ampliar para 3 a 0. O Vasco não é o Inter, nem o River Plate, mas era vítima do mesmo começo fulminante do alviverde. Na verdade o jogo acabou ali. Sempre existia, é claro, a possibilidade de o Palmeiras vingar o Santos e virar três para acabar seis. As torcidas do Palmeiras e do Vasco são amigas, como se sabe, mas não confraternizavam na casa verde. Seria o caso de uma delegação cruzmaltina apelar para a maioria alviverde pedir ao seu time que tirasse o pé e não humilhasse. Na volta do intervalo saberíamos não se apelo houve, mas se o Palmeiras tiraria o pé para se poupar no calendário estafante. Flaco, você sabe, é magro em espanhol, não fraco como alguns pensam, até porque, além de bom de bola e goleador, Flaco López é forte candidato a ir à Copa do Mundo com a seleção argentina, ele que foi convocado com seu nome e voltou da convocação como se fosse Lionel Messi, exageros à parte, piada bem sacada pelos palmeirenses. Saiba que nos 45 minutos iniciais o Vasco teve 69% de posse de bola. O Vasco finalizou 5 vezes, o Palmeiras 4. Verdade que nenhuma das cruzmaltinas foi entre as traves, e as quatro alviverdes foram, com o requinte de chegar à rede. O Palmeiras voltou para o segundo tempo indicando que estava mais disposto a deixar o tempo passar, mas o Vasco, digno, buscava um gol para tentar voltar para o jogo. Corria o risco de cutucar o porco com vara curta, mas cada um com seus problemas. Por duas vezes, antes do 20° minuto, o Palmeiras quase ampliou. Aos 20, Rapahel Veiga e Felipe Anderson saíram para Sosa e Facundo Torres jogarem. No Vasco, Vegetti deu lugar a David e Gomes já havia entrado e Nuno Moreira saído. O Palmeiras era dono absoluto do clássico, não corria risco e ameaça consumar a goleada mesmo sem forçar a natureza, tamanha sua superioridade. Aos 28 minutos, consumou-se, num golaço de Vitor Roque, que saiu do campo alviverde, mas com o corpo projetado à frente. Uma lástima que gols como esses sejam anulados. Maurício e Bruno Rodrigues substituíram, aos 30, a dupla Flaco Roque, aplaudidíssima. O azarado Lucas Oliveira saiu aos 33 numa noite para ele esquecer. Andreas Pereira deu lugar a Allan e o Verdão completou suas trocas, aos 36. O Palmeiras completou uma década sem perder para o Vasco. O ex-clube da colônia italiana tem sido cruel com o ex-clube da colônia portuguesa, hoje ambos, embora mantenham orgulhosos as origens, são brasileiríssimos. O segundo tempo terminou sem gols, mas o placar moral acabou sendo 5 a 1.