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O dia começou com uma cena quase cinematográfica: Luis Zubeldía desembarcou no Rio e já trouxe o novo capítulo tricolor — desembarque que marcou o primeiro ato de uma era que se anuncia com pressa e esperança [ ]. Na sexta, a formalidade aconteceu no papel: Zubeldía foi registrado no BID e, com isso, está apto a estrear pelo Fluminense quase que imediatamente — um detalhe burocrático com sabor de economia de tempo para um clube que quer respostas já [ ]. Ainda há mais peso simbólico: o argentino se tornou o primeiro técnico estrangeiro do clube em quase 30 anos, um sinal de mudança no front técnico que vem acompanhado de expectativa e curiosidade [ ]. No gramado, o ensaio já teve cara de estreia. Zubeldía comandou o primeiro treino no CT Carlos Castilho e montou a preparação mirando o clássico com o Botafogo — um teste de reação imediata após a eliminação para o Lanús que provocou a saída de Renato Gaúcho [ ]. A torcida, que pede resultados, viu um treinador que não tem tempo a perder. Na escalação há pistas do que se pode esperar: com Igor Rabello suspenso, a zaga deve ter Thiago Silva ao lado de Freytes — opção que traz experiência e músculo para segurar um clássico que vale mais do que três pontos por ser, em si, um termômetro de ânimo [ ]. O duelo contra o Botafogo será no Maracanã, domingo às 16h, e carrega essa urgência de quem precisa virar a página rápido [ ][ ]. No fim, o cenário é de expectativa temperada pela cobrança: contrato até o fim de 2026 dá ao treinador alguma margem, mas o relógio emocional da torcida não perdoa — quer-se reação já. Entre símbolos (primeiro estrangeiro em quase três décadas), pragmatismo (registro no BID que permite estrear) e a pressão cotidiana do clássico, o Fluminense vive um dia de virada que promete capítulos quentes nos próximos jogos [ ][ ].