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O técnico Carlo Ancelotti deu um recado importante sobre a preparação brasileira para a Copa do Mundo de 2026. O italiano tem uma espinha dorsal na cabeça e terá pelo menos oito jogos antes da Copa para fazer testes: as partidas contra Chile e Bolívia pelas Eliminatórias e depois seis amistosos: dois em outubro, dois em novembro e outros dois em março. Há ainda uma janela em junho, que será avaliada pela CBF. É possível enxergar que Alisson e Bento estão nessa base. Bento, mesmo em momento irregular no Al-Nassr, foi chamado. Hugo Souza deve depender de Ederson. Ele tem futuro indefinido no Manchester City. Alexsandro Ribeiro, Alex Sandro, Marquinhos, Vanderson e Wesley também permaneceram. Os três primeiros certamente constam nesses 14 ou 15 do treinador, enquanto os laterais-direitos precisam se afirmar. Gabriel Magalhães está à disposição após lesão e tem esse status de figurinha carimbada. Andrey Santos se firma, mas dentre os meio-campistas Bruno Guimarães e Casemiro são os garantidos. Lucas Paquetá retorna com moral. Já Neymar, se estiver bem fisicamente, estará na Copa. Do ataque, Estêvão, Gabriel Martinelli, Matheus Cunha, Raphinha e Richarlison seguem à frente da concorrência. Vini e Rodrygo, ausentes nessa relação, também são imprescindíveis para Ancelotti. A entrevista e as listam indicam que esses são os 15 "favoritos" de Ancelotti: Para enfrentar Chile e Bolívia em setembro, Ancelotti convocou nove novidades: Caio Henrique (Monaco), Douglas Santos (Zenit), Fabrício Bruno (Cruzeiro), Gabriel Magalhães (Arsenal), Joelinton (Newcastle), Lucas Paquetá (West Ham), João Pedro (Chelsea), Luiz Henrique (Zenit) e Kaio Jorge (Cruzeiro). Beraldo, Danilo, Léo Ortiz, Andreas Pereira, Éderson, Gerson, Antony, Vini Jr e Rodrygo estiveram nas primeiras partidas e não foram convocados agora. Vini estaria suspenso diante do Chile e acabou preservado.