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Análise dos Times

São Paulo

Principal

Motivo: O artigo detalha um investimento significativo e positivo na base do clube, com foco nas finanças e futuro do São Paulo.

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Palavras-Chave

Entidades Principais

São Paulo Julio Casares Evangelos Marinakis Nottingham Forest Galápagos Olympiakos Lucas Ferreira Matheus Alves

Conteúdo Original

O Conselho de Administração do São Paulo aprovou um fundo para investimento na base do clube, medida que ainda tem que passar pelo Deliberativo. O mecanismo substitui a parceria que seria feita com o empresário grego Evangelos Marinakis, que, em princípio, não investiria no fundo. A ideia é que, em troca de um investimento para a base, o São Paulo ceda percentuais da venda de jogadores formados em Cotia. O fundo foi estruturado pela consultoria Galápagos. Trata-se de mesma empresa que já tinha realizado o Fidic para pagamento de dívidas do São Paulo no ano passado. O valor base do investimento é de R$ 250 milhões por um período de cinco anos. Desse total, a maior parte (R$ 200 milhões) será usada só para gastos com a base, captação de jogadores e modernização de Cotia. Uma fatia de R$ 50 milhões será usada para pagamento de dívidas. Em troca, o fundo tem direito a 30% do valor das vendas futuras dos jogadores são-paulinos da base por cinco anos. Dentro do fundo, os cotistas - isto é, os investidores - são em sua maior parte nacionais. Houve bom interesse no mercado brasileiro em relação ao produto. O fundo terá uma participação na gestão da base do São Paulo. Em princípio, não está presente o grego Evangelos Marinakis, embora não seja vetado. O São Paulo negociava com o empresário, que é dono do Nottingham Forest e do Olympiakos, uma parceria em moldes parecidos. Só que o grego queria investir mais e pegar um percentual maior dos jogadores da base por período mais longo. O dinheiro de Marinakis chegaria a US$ 100 milhões, mas o prazo da parceria seria de 10 anos, segundo apuração do blog. Além disso, Marinakis gosta de ter uma influência maior nos locais onde investe. Com o fundo da Galápagos, o São Paulo compromete um percentual bem menor dos jogadores da base. O São Paulo precisa de dinheiro no momento já que no primeiro semestre teve um déficit e o clube precisa de vendas de atletas para fechar o ano. Um relatório da comissão de finanças do Conselho - relevado pelo e confirmado pelo - apontou possibilidade de déficit no final do ano. Ao mesmo tempo, só com Lucas Ferreira e Matheus Alves houve uma receita de R$ 75 milhões. Em resposta por meio de assessoria, o presidente são-paulino, Julio Casares, fala que já tomou medidas de corte de gastos para cumprir a meta de superávit em 2025. Veja a resposta abaixo do dirigente: