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O Brasil foi o terceiro país do mundo que mais realizou operações nesta janela de transferências, ficando atrás apenas da Inglaterra e de Portugal, de acordo com um relatório da Fifa ao qual o teve acesso. Os clubes brasileiros gastaram US$ 241 milhões (R$ 1,3 bilhão) em contratações e arrecadaram US$ 460 milhões (R$ 2,5 bilhões) em vendas. A Inglaterra, líder do ranking, comprou por US$ 3,19 bilhões (R$ 17, 4 bilhões) e vendeu por US$ 1,559 bilhão (R$ 8,4 bilhões). Já Portugal, na segunda posição, somou US$ 439 milhões (R$ 2,3 bilhões) em compras e US$ 448 milhões (R$ 2,4 bilhões) em vendas. Os mercados que mais forneceram jogadores ao Brasil em número de transações foram: Portugal (74 operações), Argentina (26) e Colômbia (21). No entanto, quando o critério analisado é o valor gasto, o cenário muda: os atletas mais caros vieram da Inglaterra (US$ 74,1 milhões), da Espanha (US$ 32,6 milhões) e da Rússia (US$ 24,8 milhões). Já os países que mais receberam jogadores do Brasil em volume foram: Portugal (111 operações), Malta (34) e Indonésia (22). Em termos financeiros, a Inglaterra lidera como o destino que mais gerou receitas aos clubes brasileiros, com US$ 164 milhões em vendas, seguida pela Rússia (US$ 51,9 milhões) e por Portugal (US$ 48,3 milhões). No panorama global, todos os países afiliados à Fifa movimentaram o equivalente a US$ 9,76 bilhões (R$ 53, 3 bilhões), a maior cifra já registrada em uma janela de meio de ano e o dobro do valor em relação ao mesmo período de 2024.