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Análise dos Times

Cruzeiro

Principal

Motivo: O artigo foca na partida do Cruzeiro, com destaque para seus lances, gols e a importância do resultado para a equipe na tabela. O tom é de acompanhamento do desempenho e aspirações do time mineiro.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: O Internacional é apresentado como adversário, com menções a lances e jogadores, mas sem a mesma profundidade de análise que o Cruzeiro. O viés é levemente positivo pela menção à sua história.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Motivo: O Palmeiras é mencionado no contexto da tabela de classificação, sem análise de seu desempenho ou tom específico. A menção é puramente contextual.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Assim como o Palmeiras, o Flamengo é citado apenas em relação à sua posição na tabela e próximos jogos, sem qualquer tom ou análise específica.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

internacional libertadores palmeiras flamengo cruzeiro matheus pereira cássio kaio jorge rochet mineirao borré

Conteúdo Original

Cruzeiro e Internacional têm uma tradição de grandes jogos e hoje não decepcionaram no Mineirão. Nada que se compare ao célebre jogo de 1976, pela Libertadores, que na história dos maiores jogos no Brasil, vitória dos mineiros por 5 a 4 em desfile de craques como Raul, Nelinho, Zé Carlos, Eduardo, Roberto Batata, Jairzinho, Palhinha e Joãozinho do lado azul e Manga, Figueiroa, Caçapava, Falcão, Valdomiro, Flávio, Escurinho e Lula pelos vermelhos, e os históricos Zezé Moreira e Rubens Minelli como treinadores. Saudades à parte, o Cruzeiro predominou hoje no primeiro tempo, abriu o marcador com uma pintura de gols de Matheus Pereira, aos 18 minutos, mas foi surpreendido com o empate de Tabata, seis minutos depois, quando o jogo ficou mais equilibrado. Cássio não falhou no gol, mas era bola defensável, embora com muitas pernas à sua frente. O 91º clássico entre ambos tinha vantagem gaúcha por 35 a 26 e era fundamental para os mineiros não desgarrar no topo com dois jogos a mais que o Flamengo e três que o Palmeiras, ambos na sua frente. E uma cavadinha sútil de Kaio Jorge sobre Rochet logo aos 13 minutos da etapa final repôs a Raposa na frente, em grande passe de William. 15º gol do goleador do campeonato. Luiz Otávio, Carbonero e Borré no clássico; Wesley, Mathias e Richard fora. Matheus Henrique no lugar de Wanderson no Cruzeiro. O jogo estava aberto e aberto permaneceu e Cássio passou a trabalhar mais que Rochet, ao contrário do que acontecia até então. Gabigol em campo, com Eduardo, para saídas de Matheus Pereira e Lucas Silva. À procura de voltar a saborear a doce glória de ser campeão depois de ter sido assaltado por uma quadrilha, como, aliás, o Inter também foi, mas com a diferença de que os cartolas gaúchos foram condenados na Justiça gaúcha e os mineiros não, o Cruzeiro não se limitava a defender a vantagem, queria o gol da tranquilidade. Alan Rodrígez saiu e Raikkonen entrou, aos 40, porque o Colorado tinha pressa. E Kenji substituiu Kaio Jorge, diante de mais de 44 mil torcedores. Borré durou pouco em campo ao tesourar Christian e ser expulso. Se com 11 estava difícil, com 10 ficou impossível. O Cruzeiro não larga o pé de Palmeiras e Flamengo, dorme na vice-liderança e tratará de secar os rivais na segunda-feira, com poucas esperanças porque o Flamengo encara o Vitória, e o Palmeiras recepciona o lanterna Sport.