🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O texto descreve a superação do Palmeiras e a classificação, com a atuação decisiva de Vitor Roque e Flaco López, além de apontar falhas do adversário.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: O River é apresentado como um adversário que dificultou, mas que teve falhas defensivas cruciais e se tornou confuso no final da partida.

Viés da Menção (Score: -0.4)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Palmeiras Marcelo Gallardo River Plate Weverton Andreas Pereira Vitor Roque Piquerez Flaco López Armani Enzo Pérez Borja Acuña Maxi Salas Paulo Diaz Juan Quintero Kevin Castanho Colídio Lencina

Conteúdo Original

O River Plate começou no modo primeira gestão de Marcelo Gallardo. Surpreendentemente o time argentino foi muito bem nos 45 minutos iniciais. O treinador argentino escalou sua equipe sem Enzo Pérez, 39 anos, e Paulo Diaz, 32. Assim, baixou a média de idade dos 30 para 28,9. O Palmeiras foi a campo com 28. Mas ao 27 minutos, Juan Portillo, 25, saiu lesionado. Enzo foi para o jogo. Já o Palmeiras estava assustado. Algo inexplicável, pois o time argentino anunciou que começaria o cotejo assim, marcando alto e tentando o gol rápido. Que marcou, com Maxi Salas, que sofreu a falta, proporcionando a Juan Quintero sua primeira assistência nesta Libertadores. E Kevin Castanho ainda perdeu enorme oportunidade no final da etapa inicial. O Palmeiras voltou para o segundo tempo como deveria ter iniciado a partida. E não demorou a igualar o placar. Primeiro escanteio pelo lado direito, Andreas Pereira bateu muito longo, a bola foi parar nos pés de Piquerez, preciso, colocando a bola na cabeça de Vitor Roque. Armani rebateu e ele mesmo empurrou para as redes Falha do sistema defensivo do time argentino logo nos minutos iniciais da etapa final. Que destruiu todo o trabalho realizado pelo time de Gallardo antes do intervalo. Era o momento adequado para o Palmeiras tirar a velocidade do jogo e tentar controlar em ritmo mais credenciado. O River, por sua vez, tentava construir por dentro. A equipe argentina ficou mais agressiva após as entradas de Colídio, Lencina e depois Borja, que fez Weverton trabalhar. Os palmeirenses recuavam, como no segundo tempo no Monumental. Praticamente apenas Vitor Roque buscava levar o time paulista ao ataque. Já o River tentava alguma coisa de maneira cada vez mais confusa, correndo contra o relógio. Até que o Palmeiras teve o pênalti, tolo, cometido por Acuña, a três minutos do final. O argentino levou segundo cartão amarelo e acabou expulso. Flaco López definiu a a vitória e a classificação e ainda faria mais um, fechando em 3 a 1, 5 a 2 no placar agregado. Apesar disso, foi mais dramático do que se imaginava. Um noite com importantes lições. Isso é Libertadores.