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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O artigo descreve uma atuação espetacular, com gols bonitos e domínio do jogo, exaltando a performance da seleção brasileira e de seus jogadores.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: A equipe é apresentada como dominada e sofrendo a goleada, com menções a erros defensivos como a perda de bola de Kim Min-Jae.

Viés da Menção (Score: -0.5)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Casemiro Carlo Ancelotti Brasil Estêvão Vini Jr. Rodrygo Seul Coreia do Sul Japão Bruno Guimarães Matheus Cunha

Conteúdo Original

Esporte Futebol Seleção Brasileira Seleção de Ancelotti goleia Coreia com magia de Estêvão, Rodrygo e Vini Jr. Do UOL, no Rio de Janeiro 10/10/2025 09h54 Deixe seu comentário 0:00 / 0:00 Carregando player de áudio Ler resumo da notícia A seleção brasileira fez tudo o que o técnico Carlo Ancelotti queria: venceu, mostrou atitude e deu espetáculo no amistoso contra a Coreia do Sul, hoje, em Seul: 5 a 0. Os gols foram de Estêvão, Rodrygo — dois para cada um — e Vini Jr, que formaram um quarteto ofensivo dinâmico ao lado de Matheus Cunha. Foi o primeiro jogo de Rodrygo com Ancelotti na seleção. O encaixe foi ótimo e deixa a questão para convocações futuras: onde e como inserir Raphinha? Carla Araújo Pacheco perde força para vaga no STF Daniela Lima Lula não cede à cobrança para indicar mulher ao STF Igor Patrick China aprendeu nova tática com os Estados Unidos Sylvia Colombo Nobel ajuda, mas não redemocratiza Venezuela Já Estêvão justificou por que virou um xodó do italiano, sendo convocado em todas as datas Fifa com ele até agora. A seleção fez gols muito bonitos no primeiro tempo e foi avassaladora no início do segundo, chegando a 4 a 0 antes dos cinco minutos da etapa final. A goleada remete à vitória mais recente do Brasil na Copa do Mundo — um 4 a 1 sobre os mesmos coreanos, no último momento em que a seleção teve cara de candidata ao título. O Brasil volta a campo na terça-feira, às 7h30 (de Brasília), contra o Japão, completando a passagem de testes pela Ásia. O que deu certo? Ancelotti falou que atitude seria importante. Ela foi vista em vários movimentos do Brasil. Continua após a publicidade A marcação pressão para recuperar a bola e sufocar a Coreia. A mobilidade de um ataque que mostrou apetite logo cedo (fez 1 a 0 aos 12 minutos). A dedicação na recomposição defensiva, quando necessário. Até Vini Jr. apareceu dando carrinho para ajudar. O desenho do quarteto ofensivo, inicialmente, teve Cunha e Vini Jr. na faixa central do campo. Mas isso mudou ao longo da partida, com Vini indo para a esquerda e Rodrygo se aproximando o meio. Estêvão foi o dono da ponta direita. O quarteto ofensivo não brilhou sozinho. Casemiro e Bruno Guimarães participaram muito do jogo e foram cruciais para equilibrar o time. Estêvão comemora gol do Brasil sobre a Coreia do Sul em amistoso em Seul Imagem: Han Myung-Gu/Getty Images Continua após a publicidade As pinturas As jogadas que resultaram nos dois primeiros gols foram muito bonitas. O primeiro gol teve um passe espetacular, de muita precisão e visão de jogo por parte de Bruno Guimarães. Ele achou Estêvão se movimentando por trás da marcação. Aí, o garoto só deu um tapa para abrir o placar. O segundo gol foi obra-prima coletiva, com um toque de magia dado por Rodrygo. O Brasil colocou a Coreia com as costas no próprio gol — os zagueiros brasileiros estavam armando como meias. Aí, a aceleração Vini, Casemiro e Rodrygo culminou com um corta-luz do camisa 10, que recebeu a bola de volta na área. O Rayo balançou, deixou o marcador tonto e deu um tapa no canto. O atropelo A volta do Brasil para o segundo tempo deu mais uma amostra da atitude do time. Estêvão marcou pressão, roubou de Kim Min-Jae e fez o terceiro gol dele nos últimos três jogos pela seleção. Continua após a publicidade Depois, outra jogada rápida e uma amostra de Real Madrid: Vini deu passe sem nem olhar para Rodrygo. O camisa 10 concluiu com tranquilidade na saída do goleiro. O cronômetro estava prestes a bater quatro minutos do segundo tempo. Minutos para teste Com o placar resolvido, Ancelotti então resolveu dar ao lateral-direito Paulo Henrique, do Vasco, a chance de estrear na seleção. Ele substitui Vitinho. Outra posição com disputa aberta é a lateral esquerda. Por isso, também colocou Carlos Augusto em campo. O técnico ainda acionou Paquetá, tirando Estêvão, recorrendo à segunda variação tática que gosta. O Brasil mudou do 4-2-4 para o 4-3-3. O quinto gol Vini Jr. completou a farra do Brasil em Seul. Aproveitou que a Coreia estava lançada à frente, recebeu ótimo passe de Cunha e ganhou da marcação na velocidade. Aí ninguém segura. Continua após a publicidade Quem mais entrou Com os 5 a 0, Ancelotti ainda acionou André, Richarlison e Igor Jesus. Em dia de ótima atuação dos titulares, quem saiu do banco teve pelo menos alguma chance de entrar na festa. Ficha técnica Coreia do Sul 0 x 5 Brasil Local: Seul World Cup Stadium, em Seul (COR) Data/hora: 10/10/2025, às 8h (de Brasília) Árbitro: Abdurahman Ibrahim Al-Jassim (QAT) Assistentes: Taleb Salem Al-Marri (QAT) e SAoud Ahmed Almaqaleh (QAT) Cartões amarelos: Kim Ju-Sung, Kim Min-Jae, Won Du-Jae (COR) Gols: Estêvão, 13'/1ºT (0-1); Rodrygo, 40'/1ºT (0-2); Estêvão, 2'ºT (0-3); Rodrygo, 4'/2ºT (0-4); Vini Jr, 32'/2ºT (0-5) Coreia do Sul: Jo Hyeon-woo, Seol Young Woo, Cho Yu-min, Kim Min-Jae (Park Jin-Seob), Kim Ju-sung e Lee Tae Seok; Hwang In-Beom (Castrop), Paik Seung-Ho, Lee Kang In (Lee Dong-Gyeong) e Lee Jae Sung (Hwang Hee-Chan); Son (Oh Hyeon-Gyu). Técnico : Hong Myung-Bo Continua após a publicidade Brasil : Bento, Vitinho (Paulo Henrique), Éder Militão, Gabriel Magalhães e Douglas Santos (Carlos Augusto); Casemiro, Bruno Guimarães (André); Estêvão (Paquetá), Rodrygo, Vini Jr. (Richarlison) e Matheus Cunha (Igor Jesus). Técnico : Carlo Ancelotti. 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