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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O artigo discute a necessidade da seleção brasileira reencontrar um 'jogo bonito' e a expectativa com a chegada de Ancelotti, sugerindo um tom de esperança e desejo de recuperação.

Viés da Menção (Score: 0.5)

Motivo: A Coreia do Sul é tratada como adversário em um amistoso, com menções a jogos passados, mas sem um viés claro positivo ou negativo em relação à equipe.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Dorival Júnior Carlo Ancelotti Copa do Mundo Fernando Diniz Brasil Vini Jr Estêvão Rodrygo Tite Coreia do Sul Bolívia Chile Richarlison Paquetá Matheus Cunha Ramon

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Esporte Futebol Seleção Brasileira Seleção enfrenta Coreia com saudade de seu último suspiro de jogo bonito Igor Siqueira e Thiago Arantes Do UOL, no Rio e em Barcelona 09/10/2025 17h00 Deixe seu comentário Jogadores do Brasil fazem dancinha após gol de Vini Jr. sobre a Coreia do Sul Imagem: Michael Steele/Getty Images Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Além de ter sido palco da campanha do penta, a Coreia do Sul, em um passado mais recente, também remete ao último momento em que a seleção brasileira mostrou (ou causou a ilusão) de que poderia ser campeão do mundo. O adversário desta sexta-feira, às 8h (de Brasília), em Seul, é o mesmo que foi a campo no estádio 974, em Doha — aquele feito com containers. No placar, um 4 a 1 pelas oitavas de final, com ótima atuação de Vini Jr, Richarlison e Paquetá, que gerou certa euforia ao redor do time de Tite. Aquele confronto com a Coreia foi o último suspiro de jogo bonito do Brasil nos últimos tempos. Alicia Klein CBF vai reforçar treino de árbitros no fim do Brasileiro PVC Ancelotti dá aula de futebol em teoria e prática Sakamoto Trump não é herói; EUA têm dívida com palestinos Jamil Chade Nobel ignora caráter universal da literatura Antes mesmo do Qatar, a seleção tinha passado pela Coreia do Sul — como faz agora. Sapecou 5 a 1. O ponto é que depois vieram a eliminação para a Croácia e um ciclo para lá de problemático para a seleção brasileira. Ramon (interino), Fernando Diniz e Dorival Júnior não conseguiram tirar o Brasil de uma espiral de tropeços, derrotas constrangedoras e falta de uma identidade clara para a seleção. Tudo bem que com Diniz houve uma goleada por 5 a 1 sobre a Bolívia, no início das Eliminatórias, que deu uma certa iludida. Mas diante do adversário, fora da altitude, não era mesmo de se esperar tanta dificuldade. A versão Ancelotti na Coreia O Brasil agora olha para frente com Carlo Ancelotti. E a Copa do Mundo não está distante. Continua após a publicidade O italiano vai apostar em um DNA ofensivo para o amistoso em Seul. Por isso, a formação tem Estêvão, Rodrygo, Vini Jr e Matheus Cunha. A referência é a boa atuação contra o Chile, no Maracanã. "São jogos em que temos a ideia de enfrentar equipes de escolas asiáticas. Obviamente, conhecemos e é uma escola que evoluiu muito nos últimos anos. Gostamos de jogar esses dois jogos, serão partidas difíceis, mas que serão importantes para enfrentar o que pode acontecer na Copa do Mundo. É uma oportunidade para a equipe melhorar a qualidade, melhorar a atitude, melhorar o convencimento que tem que ter para a Copa do Mundo", disse Ancelotti, em coletiva. Quem sabe a Coreia do Sul traga de novo um ar de campeã do mundo à seleção brasileira. Melhor ainda se não for apenas uma ilusão. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash As mais lidas agora Por que colocar sal na máquina de lavar? Truque caseiro tem base científica Descanse em paz: 'Vale Tudo' morreu junto com a Odete Roitman? Copa do Mundo já tem 20 classificados; veja confirmados e vagas restantes BYD inicia produção de carros na Bahia em investimento bilionário no Brasil Bap sobre clubes: Ninguém deu vale-auxílio quando Fla estava sem dinheiro