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Análise dos Times

Fluminense

Principal

Motivo: O artigo foca na estreia de Zubeldía no Fluminense, elogiando o trabalho recebido e a performance da equipe. O viés é positivo pela análise da chegada do novo técnico e sua visão sobre o time.

Viés da Menção (Score: 0.6)

Ldu

Motivo: Mencionado brevemente como um adversário passado de Soteldo, sem viés específico.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado brevemente como um adversário passado de Soteldo, sem viés específico.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

ldu renato gaucho fluminense luis zubeldia soteldo zamora estupinan

Conteúdo Original

Vitorioso na estreia pelo Fluminense, o técnico Luís Zubeldía elogiou o trabalho que recebeu de Renato Gaúcho. O técnico chegou na sexta-feira, foi apresentado no sábado e encerrando uma série de oito vitórias do rival no clássico. "Primeiro dar parabéns a todos os jogadores, ao presidente, aos dirigentes e à comissão técnica que saiu do Renato. Fez um trabalho muito bom até aqui. A equipe vinha bem, apesar do dado estatístico de muitos jogos sem ganhar o clássico, acredito que a equipe estava funcionando bem. Com a nossa chegada só colocamos um pouco do nosso trabalho, mas o do Renato com a comissão dele era muito bom. Infelizmente ele não seguiu, nós assumimos imediatamente para estar no clássico", disse Zubeldía. O argentino também analisou a situação de Soteldo, que foi vaiado assim que saiu do aquecimento para entrar no segundo tempo. "O Fluminense tem bons extremos, tem opções, jogadores com mais e menos experiência, jogadores do Brasil e de fora. Vou tratar de usar o que podemos da melhor maneira. Já conhecia o Soteldo. Quando eu treinei a LDU o enfrentei no Zamora. Meu lateral-esquerdo era o Estupiñán, da seleção do Equador, e me recordo que esse extremo (Soteldo) complicou bastante a vida dele. Conheço o Soteldo desde essa época. O torcedor sempre vai focar em um. O mais importante é ter caráter. Vamos ajudá-lo a melhorar, a somar para a equipe. Depois, o jogador faz um, dois gols, e a opinião muda. Espero que tanto ele quanto os demais possam fazer as coisas bem, porque a equipe precisa desse duelo individual, dessa profundidade para ter um bom desempenho". "Primeiro, o German é um goleador muito importante na história do Fluminense. E ele conquistou isso. Ninguém lhe deu nada. Segundo, ele é bom para associar-se e para gerar esses movimentos que acabei de mencionar, com dois extremos que podem ter mais saída que ataque posicional, o qual entra dentro da lógica da organização. Ele tem experiência, pode ajudar em momentos complicados. Então, eu o conheço, ele me conhece e o Fluminense o conhece. Então, me parecia lógico, super lógico que jogasse, e ele fez muito bem. Sobretudo, para um nove é muito importante converter. Conheço os "noves", como pensam os centroavantes e quando eles não marcam, eu sofro. Eu diria que sou o primeiro que sofre junto com eles. Então, fazendo o gol já nos dá muito e depois se colabora no tático que é importante, colabora em situações pontuais". "Confio que a equipe e os jogadores podem seguir fazendo um bom trabalho, crescendo. Continuar o que estavam fazendo de bom, corrigindo algumas coisas que às vezes não saem. E veremos. Muito cedo para dizer ou assegurar o que tem de melhorar. O mais importante para nós é ter uma organização prática e que a complexidade do jogo será dada aos jogadores através das relações, da mente. Acredito que é a combinação prática e a complexidade que dão os jogadores. O treinador não dá complexidade de jogo, dão os jogadores. Eles crescem e estão bem, possivelmente a equipe estará bem também". "Todas as experiências servem, fizemos coisas boas, coisas não tão boas. Aqui é difícil sustentar um nível. Nós fizemos uma boa Libertadores, mas no Brasileirão não estava tão bem. O Brasileirão é um pouco louco. O que acontece bem em um ano, no outro não acontece. Eu sou um simples treinador que quer que as coisas funcionem bem".