🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O artigo foca na estratégia e nos jogadores que Ancelotti pretende usar, analisando os desafios da altitude e a necessidade de adaptação tática da seleção brasileira.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionada principalmente como oponente em um jogo de alta altitude, com foco nos desafios que o Brasil enfrentará.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

vitinho martinelli wesley selecao brasileira raphinha alisson samuel lino carlo ancelotti bolivia richarlison andrey santos caio henrique bruno guimarães casemiro alexsandro fabrício bruno luiz henrique lucas paquetá estevão joão pedro

Conteúdo Original

Carlo Ancelotti admitiu que a seleção brasileira terá uma cara diferente para enfrentar a Bolívia. E isso vai dar para perceber para além da escalação: Alisson, Vitinho, Fabrício Bruno, Alexsandro e Caio Henrique; Andrey Santos, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Samuel Lino e Richarlison. No trocadilho que ele mesmo fez, o jogo na altitude vai demandar muita atitude. Mas também ajustes táticos e comportamentais do time, na comparação com a proposta adotada nas vitórias sobre Paraguai e Chile. "A exigência que vamos ter é diferente no jogo ofensivo e defensivo. Tentar controlar os cruzamentos, os chutes de fora da área são aspectos importantes ao nível defensivo. Em nível ofensivo, entender que a bola viaja mais rápido que o normal. São coisas que temos que avaliar na estratégia", disse o técnico do Brasil. A chave para isso está no meio. Independentemente de nomes, a ideia é tentar um controle maior nesse setor, congestionando a entrada da área. E Ancelotti vai ter que fazer isso sem Casemiro, suspenso. O italiano mencionou que não há jogador parecido ao camisa 5, líder desse grupo. Mas o jeito vai ser adaptar. Andrey Santos será o substituto. Paquetá desponta como uma figura importante nesse Brasil repaginado. Ele já ajudou a mudar a cara do time, ao lado de Luiz Henrique, no segundo tempo diante dos chilenos. Agora, os dois devem começar o jogo desde o início. No Maracanã, Ancelotti foi mais ousado, apostou em um quarteto ofensivo com Raphinha, Estêvão, Martinelli e João Pedro. Nesta terça, o desenho deve ser mais cauteloso. Sem Raphinha, inclusive. Casemiro e Bruno Guimarães relataram depois do jogo no Rio que o time, mesmo no nível do mar, sentiu fisicamente no segundo tempo. A ideia era mesmo ser intenso. As alterações deram novo fôlego e cara ao Brasil. O papel dos laterais também será um ponto de atenção. Wesley teve liberdade total para ir e voltar ao fundo, fazendo com que a linha mais ofensiva tivesse cinco jogadores. Agora, a chance será para Vitinho. A responsabilidade defensiva em um jogo traiçoeiro em El Alto aumenta. Contra a Bolívia, a 4 mil metros de altitude, não dá para brincar, ainda que o Brasil já esteja classificado para a Copa.