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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O artigo foca na relação positiva dos jogadores da seleção brasileira com o técnico Carlo Ancelotti, destacando o bom ambiente e a aproximação do treinador.

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Palavras-Chave

Entidades Principais

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Conteúdo Original

Os jogadores da seleção brasileira estão a cada dia mais entrosados entre si e também com o técnico Carlo Ancelotti. Nas refeições, treinos e momentos livres, o treinador procura se aproximar dos convocados para conhecê-los melhor. Esse, inclusive, era um dos objetivos da data Fifa atual. Ancelotti tem mostrado um lado "paizão", procura saber como o jogador está e também ajuda a quebrar o gelo em momentos mais "constrangedores", como é o trote. "Ele procura se entrosar com a gente, conversar. Dar risada... A gente sabe da história que ele tem dentro do futebol, temos muito respeito por ele. Tenho certeza de que ele conhece todos, mas também quer ver de perto. É um paizão para nós, já dá para ver muito bem. Com certeza o grupo está muito feliz", disse o zagueiro Gabriel Magalhães, em coletiva hoje na Granja. Ancelotti é conhecido por sua capacidade de adaptação e a facilidade de lidar com estrelas da bola. Chamou a atenção de Raphinha essa abordagem mais íntima do treinador, de não puxar assunto apenas sobre questões técnica ou de treinos. "É um cara que buscar estar muito próximo dos jogadores, saber como o jogador está se sentindo, como estão dentro e fora de campo. Essa proximidade é muito importante. A gente sente mais confiança de ver que ele está preocupado com a gente. Na minha opinião, ele é um cara muito próximo dos jogadores. Isso é muito positivo para a gente". Já Gabriel Martinelli, que ganhou chance de ser titular com a ausência de Vini Jr., o respeito de Ancelotti por causa do currículo tem ganhado mais elementos por causa do convívio pessoal. "Ele é um cara que, apesar de estar aprendendo português, fala muito bem. Ele tenta se comunicar com a gente. Nos trotes, ele tenta se entrosar também. É um cara que a gente respeita muito. Ganhou tudo no futebol. A gente fica muito orgulhoso de ver um cara desse trabalhando com a gente e sempre tentando se aproximar dos jogadores. É um privilégio, uma honra estar com ele", afirmou o atacante do Brasil. Ancelotti quer esticar ao máximo esse processo de conhecimento dos jogadores. Por isso, planeja testes até março, pelo menos, pensando na convocação para a Copa do Mundo. O lado paizão vai ser importante para mobilizar o time contra a Bolívia, na altitude, mesmo com o Brasil já classificado e cumprindo tabela nas Eliminatórias.