Conteúdo Original
Carlo Ancelotti já falou sobre a possibilidade de fazer uma grande campanha na Copa do Mundo e depois iniciar um novo ciclo. Falou em sua conferência de imprensa em que convocou os 25 jogadores para os jogos contra Chile e Bolívia, mas sem colocar o carro à frente dos bois. Todo mundo sabe que o cenário será diferente se ganhar a Copa do Mundo ou se cair nas quartas de final. O sonho é ganhar. Tornar-se o único treinador estrangeiro a conquistar o maior troféu do futebol mundial por uma seleção que não seja de seu país de origem. O inglês George Raynor, pela Suécia (1958) e o austríaco Ernst Happel, pela Holanda (1978) foram vice-campeões. Ninguém foi mais longe do que eles. "O Sonho" é também o nome do novo livro autobiográfico de Carlo Ancelotti, em pré-venda nas melhores livrarias online e a partir de novembro em todas as lojas físicas, lançado pela Editora Planeta (@planetadelivrosbrasil). O Camaleão, único a se adaptar e ganhar cinco Champions League, por dois clubes de identidades absolutamente distintas, como Milan e Real Madrid, único a conquistar títulos nacionais em cinco países da Europa, Itália, Inglaterra, França, Alemanha e Espanha, nesta ordem. Não é pouca coisa ainda ter um sonho: a Copa do Mundo.