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Esporte Filho de Dorival comenta caso Martínez e mostra indignação com resultado Do UOL, em São Paulo 16/10/2025 00h42 Deixe seu comentário 0:00 / 0:00 Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Lucas Silvestre, auxiliar e filho do técnico Dorival Júnior, comentou o "sumiço" de José Martínez no Corinthians ao longo da última Data Fifa. O volante apareceu no CT apenas hoje — uma semana após a reapresentação — e foi cortado do clássico contra o Santos, hoje, e que terminou com vitória do rival por 3 a 1. Ele alegou motivos pessoais para as faltas. A partir de amanhã vamos entender o que aconteceu. Ele foi ao CT hoje, não participou da preparação na Data Fifa. Vamos falar com ele para definir a situação dele. Lucas Silvestre O auxiliar mostrou indignação com a atuação do Corinthians no clássico . A equipe corintiana foi dominada pelo Santos, principalmente no primeiro tempo, e pouco fez na Vila Belmiro. Casagrande É uma delícia ver esse Palmeiras incrível jogar PVC Palmeiras vira de novo e enfrentará Fla como líder TixaNews Lula abre a boca e cria problemas Raquel Landim TCU, Congresso e juros altos espremem orçamento A nossa esperança é de uma postura diferente em um jogo como esse, a preparação foi diferente. Alertamos os jogadores, mas não trouxemos a energia para o jogo de hoje. Nos deixa indignados, nós e os atletas. A postura vai ser diferente no sábado, contra o Atlético-MG. Lucas Silvestre O que mais ele disse? Postura ruim . "Nossa postura desde o princípio foi muito ruim, abaixo de como viemos produzindo. A derrota passa menos pelos aspectos táticos e mais pela energia e disposição. Sabemos bem e é dolorido o momento, mas precisamos entender e conviver com o que aconteceu e já virar a chave. A postura vai ser outra porque o jogo exigiu uma postura, uma energia que não aconteceu e condicionou muito o resultado. O gol no começo condiciona muito a atuação. Trabalhamos muito em cima desse jogo e dói ainda mais explicar porque a preparação foi feita, os jogadores foram alertados para aquilo que a partida seria, o que o Santos traria." Condição de Memphis e Garro . "O Garro vem de um tempo parado. Foi acordado com o atleta e o departamento médico de que ele poderia jogar de 25 a 30 minutos. O Memphis também foi assim. Por conta do que aconteceu na Data Fifa anterior, decidimos que ele jogaria 25 a 30 minutos. Precisamos pensar na sequência para que eles tenham uma sequência maior e era necessário que jogassem só isso hoje." Jogam contra o Atlético-MG? "Acredito que ele tenha condição de atuar os 90 minutos ou boa parte do jogo. O Garro vai ter uma carga progressiva. Hoje, foram 25 minutos. Tem o peso de ter ficado um mês parado, vamos ver como chega amanhã para definirmos o que for melhor." Saída de Gui Negão no intervalo . "Não fez um bom primeiro tempo, então a alteração foi técnica. Taticamente, precisávamos de um homem de mais flutuação, como é o Kayke. Infelizmente, não saiu como planejamos e precisamos fazer a mexida. Confiamos no Gui, colocamos ele para jogar sem nenhuma dúvida quanto a isso. Apostamos nele e nos meninos. Fizemos essa aposta, os garotos deram bom respaldo." Continua após a publicidade Relacionadas Santos não deixa Corinthians respirar, vence e aumenta vantagem para o Z4 Raniele admite Corinthians desligado e reprova atuação: 'Inaceitável' Palmeiras goleia Bragantino com show de Vitor Roque e segue na liderança Mexidas podiam ter sido feitas antes do intervalo? "No nosso banco tínhamos muitos jovens. Os mais experientes [Memphis e Garro] naquele momento não poderíamos usar. A ideia era se organizar com quem estava em campo e, a partir disso, caso não conseguisse uma resposta em campo, colocaríamos os meninos. É complicado colocar a responsabilidade e pressão toda em cima dos meninos que estão subindo agora. A ideia era nos reorganizarmos com quem tínhamos em campo." Garotada muito preservada? "Se tecnicamente não estivessem bem, não estariam aqui hoje. Não dá para jogarmos toda a responsabilidade nos meninos em um clássico. Pensamos no jogo e tínhamos solução para caso o não desse certo. Tentamos fazer ajustes defensivos, não deu resultado, fomos para o intervalo e mexemos. Confiamos nos meninos, tanto é que estão entrando. O Dorival é alguém que não tem receio em lançar esses atletas." Entender 'barrigada' . "O Santos encarou como uma final e preparamos o time assim, para jogar uma final. Viemos de bons jogos fora de casa — vencemos Fluminense, Vasco e Ceará — e não conseguíamos pontos em casa. Após bons momentos, em algum momento não entramos no jogo como deveríamos. Posso citar Juventude, Sport, hoje e São Paulo. É mais entendermos o motivo dessa barrigada para mantermos uma sequência boa e termos constância." Derrota por mais gols em um jogo com Dorival . "A defesa que não tomou gols contra o Mirassol e tomou contra o Inter daquela maneira. Vínhamos de bons jogos defensivos, tivemos mais dificuldades contra o Mirassol. Os 50 minutos contra o Flamengo foram bons defensivamente, não deixamos que criassem e hoje foi atípico. Deixamos muito a desejar, mas não posso responsabilizar somente a última linha. Todo o nosso sistema defensivo não atuou como deveria." Resultados ruins contra quem está abaixo . "Sport e Juventude eu vejo diferentes do Santos, que tem mais qualidade e recursos dentro do time para melhorar cada vez mais. O que eu vejo é que esses momentos ruins vêm logo após bons momentos. Foram três jogos bons, apesar da derrota para o Flamengo e o empate com o Inter." Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. 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